mais uma discípula da internet

sinto-me anormalmente cansada para uma 5a a noite e por isso para a eventual felicidade de alguns, não vou entrar a matar com bombardeamentos exageradamente egocêntricos deste novo fantástico espécime, que entrou a partir de hoje neste tão privilegiado sub-mundo virtual. sim, porque nem sequer o google me conhece portanto penso que me posso considerar uma incipiente da internet.
há muito que concebemos a ideia de criar um blog, não que fosse obviamente algo de impossível exequibilidade humana ou que até mesmo exigisse um forte exercício do intelecto ; mas como o pensamento nas 3 é geralmente lento e em sincronia, mais lento fica, a ideia de ter um blog resumiu-se a isso mesmo: a uma mera ideia. (a 3a participante ainda nem se quer se deu ao trabalho de se oficializar como membro após 2 semanas, para perceberem ao que me refiro) contudo, aqui estamos nós para contrariar a inércia estupidamente mordaz que geralmente nos acompanha e dar vida a um blog que legitimamente merece o nosso contributo.

Até porque a própria expressão cadelas famintas tem uma história já de si significativa. (penso até que a expressão foi inventada por mim num daqueles rasgos de genialidade que infelizmente não controlo, mas a falta de provas concretas e o facto de geralmente não ser levada a sério, faz-me atribuir os direitos de autor a todas nós)
e como eu não poderia terminar sem fazer alguma espécie de show off poético-intelectual, deixo-vos em seguida um texto que escrevi esta semana, análogo da minha mais que recente entrada na era utopicamente perfeita dos 20s.