Crónicas de um fim mais do que anunciado
Numa altura em que o país está envolvido numa entusiasmante jornada para eleger “O Grande Português”, ganhe quem ganhar, para mim, só uma pessoa poderá ocupar o lugar de seu anticristo, e essa pessoa terá que ser: Vasco Pulido Valente.
Tenho para mim que há já algum tempo que o único objectivo de Vasco Pulido Valente é ver eleita alguma das inúmeras barbaridades com que nos presenteia nas suas crónicas como frase do dia no site do Público. Só pode. Não poderá haver outra explicação para tal verborreia mental.
Senão qual o propósito de pérolas como esta?!
"O mal dos portugueses não está no atraso, na pobreza, na iliteracia ou em qualquer falha remediável e normal. O mal dos portugueses está em que manifestamente não regulam bem da cabeça. E contra isso não há nada a fazer."
Vasco Pulido Valente, PÚBLICO, 10-2-2007
E agora digo eu. O mal de Vasco Pulido Valente é que este já não diz mal de ninguém. O mal de Vasco Pulido Valente é que este limita-se a dizer mal de toda a gente.
O típico português pessimista acha sempre que o mundo está para acabar. Pois bem, para Vasco Pulido Valente, expoente máximo de um fatalismo progressista, o mundo não está para acabar, já acabou! E a nossa vida não é mais que uma passagem pelo purgatório. Qual Dante qual Virgílio pois esses ainda viram o Tigre. Nós, tristes portugueses, estamos condenados à deriva em frágil barca pelo Aqueronte.
1 Comments:
"Qual Dante qual Virgílio pois esses ainda viram o Tigre. Nós, tristes portugueses, estamos condenados à deriva em frágil barca pelo Aqueronte. " lololol provavelmente a melhor frase escrita que já vi tua.
nao conheço a personagem, mas vou tar mais atenta. ;)
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